segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

HOMEM AO MAR

Ouço os sinos das igrejas
Às horas certas
No vale onde me encontro.

O vento é o meu nevoeiro
O badalar é o mugir do meu farol.

Homem das cidades marítimas
Sinto o cerco dos montes   dos penedos   da floresta.
Sei que há lobos
Javalis escondidos
Cavalos selvagens pastando solitários.

O pio nocturno da coruja
Não me deixa esquecer onde estou.

2 comentários:

-JÚLIA MOURA LOPES- disse...

Olá, ouvi aqui :-)

Ricardo António Alves disse...

Olá Júlia

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Um abraço :)