No meu sangue há homens do mar
Celtas de olho azul vindos em balsas
Da verde erin.
Tiveram poiso por séculos na costa norte
Mas logo se lançaram a esse mar
Acima do árctico
E desceram a sul
À aventura e à rapina.
Celtas de olho azul
Branco o loiro da barba
Neve da terra nova.
Celtas de olho azul
Roupa colada ao visco do corpo
Calor húmido dos trópicos.
Homens e mulheres da pesca e do peixe
Da costa nova à capital do império
Onde assentaram arraiais os filhos dos arrais.
Em lisboa se fixam
Trazem despojos vivos
Dos restos d'além-mar
E com eles se misturam.
No meu sangue
Tudo isto e ainda mais.
Celtas de olho azul vindos em balsas
Da verde erin.
Tiveram poiso por séculos na costa norte
Mas logo se lançaram a esse mar
Acima do árctico
E desceram a sul
À aventura e à rapina.
Celtas de olho azul
Branco o loiro da barba
Neve da terra nova.
Celtas de olho azul
Roupa colada ao visco do corpo
Calor húmido dos trópicos.
Homens e mulheres da pesca e do peixe
Da costa nova à capital do império
Onde assentaram arraiais os filhos dos arrais.
Em lisboa se fixam
Trazem despojos vivos
Dos restos d'além-mar
E com eles se misturam.
No meu sangue
Tudo isto e ainda mais.
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