Ouço os sinos das igrejas
Às horas certas
Às horas certas
No vale onde me encontro.
O vento é o meu nevoeiro
O badalar é o mugir do meu farol.
Homem das cidades marítimas
Sinto o cerco dos montes dos penedos da floresta.
O vento é o meu nevoeiro
O badalar é o mugir do meu farol.
Homem das cidades marítimas
Sinto o cerco dos montes dos penedos da floresta.
Sei que há lobos
Javalis escondidos
Cavalos selvagens pastando solitários.
O pio nocturno da coruja
Não me deixa esquecer onde estou.
Javalis escondidos
Cavalos selvagens pastando solitários.
O pio nocturno da coruja
Não me deixa esquecer onde estou.
2 comentários:
Olá, ouvi aqui :-)
Olá Júlia
Agora já pode comentar...
Um abraço :)
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