Era as praxes
Uma vez e os
Três buracos
Não do banco
Português de
Negócios nem
Seus oitenta e
Cinco mirós que
Nossos eram mas
Os três ai os três
Buracos do presidente
Francês.
Seca-te a garganta
A poeira que não sabes de onde vem
É o pó do deserto a entranhar-se
Nos teus canais tu que passas
A vida a inspirar fumo dos escapes
Pois o asfalto foi a tua única aspiração.