Praia.
Quando tudo era possível.
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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
TARDES
O sol ainda aquecia pelas sete
Das tardes de setembro a praia
Estava por nossa conta e não
Queríamos voltar para casa
Entrávamos na água com o
Estrondo ecoando no areal vazio.
Soltávamos insultos a nós e
Às nossas mães quebrávamos
Os interditos cheios de inocência.
A vileza vinha longe.
Das tardes de setembro a praia
Estava por nossa conta e não
Queríamos voltar para casa
Entrávamos na água com o
Estrondo ecoando no areal vazio.
Soltávamos insultos a nós e
Às nossas mães quebrávamos
Os interditos cheios de inocência.
A vileza vinha longe.
Maio, 2008
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
JORNAL
Ainda estava tudo para acontecer quando lias no diário de lisboa as tiras do tio carlos
As inundações de 67 o sismo de 69 o 25 de abril de 74
A vida já era complicada mas não ligavas grande coisa à vida.
A vida continua estranha e dás-lhe pouco cavaco
Só te apetece pegar no diário de lisboa que já não existe
E ir à procura de mais uma aventura do tio carlos.
As inundações de 67 o sismo de 69 o 25 de abril de 74
A vida já era complicada mas não ligavas grande coisa à vida.
A vida continua estranha e dás-lhe pouco cavaco
Só te apetece pegar no diário de lisboa que já não existe
E ir à procura de mais uma aventura do tio carlos.
Maio 2008 /
/ Outubro 2012
Etiquetas:
história antiga,
inocências
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
OUTRO DIA, UM ACENO
De pé em velha chata
Ao largo um vulto acena
E grita alto como um
Murmúrio mais não permite
O motor e o calor é muito.
«Olá chico!...» atirei.
Trocamos saudações
À tona a memória
Já antiga quando
Críamos eu e o Chico
A vida toda como
Um permanente
Acenar inocente.
1/2-VIII-2012
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